Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Ministério da Saúde e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 6,4 milhões de brasileiros sofrem com a asma, que se trata de uma inflamação crônica das vias aéreas e que compromete a respiração.
Trata-se de uma doença pulmonar, que aflige a homens, mulheres e crianças de qualquer idade.
A asma ocorre quando os brônquios do pulmão, quando estão mais sensíveis, irritam-se com mais facilidade, o que faz com que as vias aéreas se estreitem e inflamem, tornando a respiração cada vez mais difícil e sem passagem – o que provoca o famoso chiado.
Pode ter variações dessa doença, tais como leve ou bem grave. Nos casos leves, as pessoas sentem apenas um sintoma fraco e ocasional. Já nos casos graves, a dificuldade respiratória se torna tão frequente, que é necessário carregar uma “bombinha” aonde for, para que novamente essas vias aéreas possam se abrir. A situação é tão complexa, que pode levar à morte se não for bem tratada.
A causa da inflamação destas vias aéreas ainda é desconhecida, embora saiba-se que alguns fatores ambientais possam desencadear esses sintomas. Seriam estas algumas das causas mais comuns de quem padece com esta doença:
Outros fatores que podem desencadear uma crise de asma, são:
Existem pessoas que a crise de asma é tão forte e intensa que é impossível detectar qual seria o fator externo capaz de provocar este mal. Embora a asma se desenvolva bem cedo, antes dos cinco anos, os sintomas podem começar em qualquer idade. Esta doença é de caráter hereditário, e pode acometer pessoas que já tenham em sua família qualquer histórico.
Veja baixo quais são alguns de seus sintomas:
Em casos onde ocorre um ataque grave de asma, os sintomas mais comuns, são:
É importante salientar que em casos leves e moderados, também é possível que as pessoas não apresentem sintomas. Geralmente, estes sintomas somente aparecem quando tais pessoas resolver fazer algum tipo de exercício físico. É quando a dificuldade de respiração se acentua complexamente.
Em casos mais intensos e graves, os sintomas são comuns quando ocorre alguma infecção respiratória grave, seja através de uma gripe ou um resfriado.
Para detectar a doença, o médico perguntará ao paciente:
– sobre os sintomas e as suas intensidades;
– quando e onde são mais comuns;
– qual a frequência destes sintomas;
– como se tem o alívio dos mesmos.
Desta forma, o médico poderá encontrar maneiras de prevenir, com base nos fatores listados acima, os futuros ataques de asma do seu paciente. Outras questões que o médico procurará saber, são:
– Histórico familiar de alergias e doenças respiratórios;
– histórico familiar de asma.
Com a ajuda de um estetoscópio, é de praxe que um bom médico vá auscultar os pulmões, a fim de detectar qualquer presença de assobio.
Outros exames podem ainda ser solicitados em consultório, incluindo a medição da velocidade com que o ar é expelido na respiração forçada.
A oximetria de pulso, por sua vez, mede os níveis de oxigênio no sangue com um dispositivo de plástico. Tem também a espirometria, que é um exame rico em detalhes no qual o diagnóstico de asma é minuciosamente apontado junto com as condições pulmonares do paciente.
O tratamento engloba os seguintes aspectos:
O plano de tratamento geralmente é elaborado entre médico e paciente, que levam em consideração os fatores que desencadeiam a asma; quando e como tomar regularmente a medicação; como lidar com graves crises e como usar o medidor de fluxo de pico.
Felizmente, existem várias formas de tratamentos da asma, cada um voltado para um tipo de crise (agudas ou leves) e outros voltados para a prevenção destes ataques.
Uma vez prescritos quando houver o diagnóstico de asma, tais medicamentos devem ser tomados mesmo quando não hajam sintomas. Na maioria são broncodilatadores, que relaxam os músculos das vias aéreas, dando mais espaço para o ar.
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